CHEGADA:
saimos de uberlandia na quinta-feira passada as 08:30 da manhã e chegamos em sao paulo as 19hs da noite.pegamos um taxi e fomos para o jair,chegamos no ap do jair,ele nos recebeu,acomodamos as coisas e fomos com ele comer num restaurante na
rua augusta.
durante o jantar conversamos com ele sobre o projeto dele que ele esta montando e depois fomos ao ccpc no lancamente da rede ceará de música com fóssil,malditas ovelhas e sonso. Reencontramos com o pessoal do coletivo massa,acertamos todos os detalhes do show em são carlos e em araraquara.assistimos os shows,o ney cobriu,fez entrevistas, eu fui embora um pouco antes por volta das 00:00hs,pois eu fiquei rouco e com a garganta inflamada,fui embora,tomei remédio e fiquei descansando no ap do jair,logo mais o ynaiã e o ney chegaram e dormimos por volta das 02:30 da manhã.
No dia seguinte acordamos por volta das 09:00hs,em seguida fomos comprar comida,depois fomos para a van da multishow passou as 15hs para nos buscar para a gravação do programa.
multishow.
chegamos na multishow para o programa do edgar e encontramos logo de cara com o móveis coloniais de acaju que gravaram o programa junto conosco,as duas bandas macaco e móveis participaram da edição.
em seguida encontramos com o vanguart que haviam acabado de gravar o programa,primeiramente encontramos o douglas ,ele nos deu o toque sobre o som que estava muito bom enquanto isso ele ia desmontando e guardando no case os equipamentos dele,assim que ele desmontou ele foi embora,em seguida encontramos o Júlio Custódio,que agora está morando em são paulo com o vanguart e praticamente voltou para a banda de uma forma inicialmente colaborativa,disse que desistiu do mestrado mesmo já faltando muito pouco para concluir.
logo em seguida nos encaminharam para o nosso palco que foi o palco 3 para a passagem de som,logo em seguida viria a passagem de som do móveis.
durante o processo agente registrou com a camera a interação com o móveis e a banda do edgar que também participa do programa, é uma banda de interação com a platéia, banda boa,ele toca guitarra e canta e eles tocam alguns riffs covers do tipo, jimi hendrix,james brown entre outros na abertura do programa e nas chamadas finais.
a gravação do programa foi feita em intervalos e takes gravados separadamente,desde os aplausos da platéia,passando pelas falas do edgar e a abertura com a banda e a apresentação das bandas convidadas,entrevistas e músicas. o público foi composto por jovens que são estudantes de várias faculdades de são paulo.foram 100 estudantes.
o estúdio é de altissimo nível,tem 3 palcos montados com um som e uma iluminação de primeira linha e o sistema de captação de imagens tambem.
Iniciamos a passagem de som que foi tranquila,passamos o som em menos de meia hora,era tudo microfonado mas era mais para a captação da imagem o som veio direto do backline com uma leve resposta de uns subgraves e um P.A line array que havia no ambiente do estúdio distribuído dispersamente sobre a sala.
trocamos uma idéia com o edgar que se mostrou antenado quanto ao cenário local de cuiabá e sobre o circuito dos festivais trocando ideia durante o programa enquanto o móveis coloniais passava o som bem ao lado.
Logo que todos nós passamos o som,fizemos um ensaio rápido para a abertura e a finalização do programa.
na abertura do programa a banda do edgar vem tocando um tema e cada uma das bandas convidadas tem que fazer um solo quando ele apresentar a banda no microfone.
dai a sequencia ficou sendo a banda do edgar começa tocando ele apresenta o programa,dai apresenta cada banda,quando ele chamou o macaco eu fiz um solo simples curto e rápido para apresentação,depois ele apresentou o móveis, o móveis fez um dueto de metais bem legal, e na finalização ensaimos uma conexão que foi uma emenda do final de uma música do móveis com fuck you lady.
o programa em suma fluiu bem legal,tocamos,noise james,shift e fuck you lady que eles disseram que vai finalizar o programa e na hora que entrar a segunda parte da música vai entrar o créditos do programa e vai finalizar com ela em fade-in.
depois do programa trocamos ideia com o pessoal da banda do edgar que são super bacanas,um deles é o novo integrante do forgotten boys que toca percussão e teclado na nova formação,ele tem outra bandas inclusive uma instrumental que chama spiroleizer www.myspace.com/spirolizer o som é rock eletronico experimental/''malucão''. bom som!
outro integrante é guitarrista do daniel latorre que tocou antes da gente virada cultural em são paulo, é apontado como um prodígio do harmmond com caixa leslie,excelente instrumentista,o harmondd é um instrumento que dá de se tocar harmonia com as mãos como um piano e os baixos com os pés onde se tem vários pedais cada um com uma nota, e o instrumento é plugado numa caixa tipo leslie,específica para este instrumento,muito interessante,este instrumento foi muito usado nos anos 60.
o guitarrista do daniel latorre é um monstro e toca bateria na banda do edgar.
fomos embora na mesma van,conversando bastante e trocando idéias e contato.
chegamos no Ap do jair por volta das 22hs da noite, fomos comer na rua augusta e voltamos para o apartamento,estava muito frio em são paulo,fazendo entre 06°C / 08°C,
trocamos idéia com o jair um tempo no Ap e fomos dormir.
Sesc Santana.
Acordamos e fomos na teodoro sampaio comprar cordas e baquetas para o show no sesc santana.
logo que voltamos fomos comer,nos arrumamos e aguardamos a van passar para nos buscar para ir para o sesc logo mais.
a van nos buscou as 16hs,chegamos no sesc e nos impressionamos com o local,logo na entrada tem uma exposição de quadros e estátuas muito louca,subindo uma rampa em direção ao local do show que seria num jardim,havia um café,um restaurante e bar,uma lan house imensa e uma passarela que dava o acesso ao jardim do sesc,chegamos no jardim que era um local muito bacana,o sesc mais bacana que tocamos até hoje em são paulo,palco baixo,o pessoal assiste sentado,mas fica em pé tb.o público foi muito bom,deram em torno de 200 pessoas para um pouco mais.
o feedback foi excelente,grande parte do público que foi estava no show da virada cultural,
vieram falar conosco,tiraram fotos,foi uma troca direta muito legal com o público.
o baterista do surfadelica foi lá e deixou o material da banda dele conosco,fizemos contatos e foi bem bacana.